Âmbar: resina de uso milenar pode contribuir para bem-estar
Brasil 29/12/2021 – É um produto que deve ser usado tomando todos os cuidados, principalmente pelos efeitos que pode proporcionar
Com origem orgânica, a resina é fossilizada de árvores antigas, proveniente de pinheiros. De acordo com o Serviço Geológico do Brasil – CPRM, o maior centro produtor da resina fica na Península da Lituânia, especificamente em Sambia (Samland).
Com origem orgânica, a resina é fossilizada de árvores antigas, proveniente de pinheiros. De acordo com o Serviço Geológico do Brasil – CPRM, o maior centro produtor da resina fica na Península Lituânia, especificamente em Sambia (Samland).
Ainda de acordo com o órgão, cerca de 90% do âmbar encontrado no mundo provém da região do mar Báltico. Na península de Sambia e na lagoa Courland há cerca de três mil hectares de solo com a resina. Segundo a história do colar de âmbar, a resina é importada da bacia do Mar Báltico, que compreende países como Lituânia, Letônia e Estônia.
Dana Hively, empresária do setor de joias feitas com âmbar do báltico, a Âmbar Original, comenta que essa resina é utilizada há anos. “O âmbar do Báltico é usado há séculos. Uma das informações mais interessantes sobre o âmbar é que Hipócrates, conhecido como o pai da medicina, descreveu propriedades medicinais e métodos de aplicação do âmbar. Na Roma Antiga, o âmbar era usado como remédio e como proteção contra diversas doenças. Além disso, antes da Primeira Guerra Mundial, o âmbar era usado para o tratamento de várias doenças. Na Lituânia, por exemplo, o âmbar era muito usado para proteger os bebês de doenças e para tornar a erupção dos dentes menos dolorida. É realmente um produto ‘natural milenar'”, afirma.
Quando utilizado da forma correta, o colar de âmbar, por exemplo, libera ácido succínico que, absorvido pelo organismo, pode proporcionar alívio para diferentes problemas de saúde, de acordo com alguns entusiastas.
Segundo o CPRM, o âmbar original pode ser imitado com o uso de materiais como plástico, celulóide e baquelite. Além disso, de acordo com o órgão, de todo o âmbar original produzido, apenas 15% pode ser aproveitado para uso medicinal.
Dana ainda explica que é preciso ficar atento à autenticidade do produto. “É um produto que deve ser usado tomando todos os cuidados, principalmente pelos efeitos que pode proporcionar. É importante ficar atento às falsificações, que infelizmente podem acontecer”, conclui Dana.
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