Colégio Stocco: educação moderna e acolhedora aos 69 anos

Como escolher a melhor escola para os filhos? Espaço, vestibular, aconchego ou quadro docente? Para cada criança ou adolescente há um perfil próprio, que facilitará a adaptação e, consequentemente o aprendizado.

O ABC tem lugar de destaque quando o assunto é escolas. Uma delas é o Colégio Stocco  que tem 69 anos de história. Com uma das unidades instalada no mesmo espaço desde o início, o Colégio mudou sua estrutura física e hoje ensina, acolhe e proporciona experiências para os alunos.

Com quatro unidades em Santo André, cada uma para uma faixa estaria, o Stocco tem um projeto educacional moderno, buscando trazer as melhores referências internacionais para os alunos. A diretora geral do colégio, Jozi Stocco, conhece o que há de mais moderno e que gera resultado na Europa e procura adaptar para o ensino brasileiro. A Finlândia é um dos países que ajuda a traçar as metas educacionais da escola. Com espaços voltados para cada idade, desde os bebês que ficam em meio a espaço com muito verde e os do Ensino Médio, a educação trabalha conteúdo e acolhimento.

O prédio do Ensino Médio, o mais novo, que foi inaugurado este ano, traz a linguagem dos jovens de hoje. Clean, mistura espaços com sustentabilidade. Ao entrar a impressão é que estamos em uma das grandes empresas de tecnologia, bem a cara dos nossos adolescentes.

Mas, para 2024, o que esperar do ensino do Colégio Stocco? Segundo Jozi, muitas novidades chegarão. E não apenas para os alunos, para os 70 anos da instituição ela promete que a cidade também vai ganhar uma surpresa. Mas, vamos esperar.

Atividades diferenciadas, professores treinados rotineiramente e entender o que o aluno busca para aprender fazem parte do dia-a-dia da escola. A mudança no Ensino Médio também já foi completamente absorvida pelo Stocco. “Nós acompanhamos o que seria mudado. Assim que foi aprovado, já estávamos com tudo pronto e funcionando”, diz a diretora.

Diferente de outras escolas, nas quais as aulas extras, chamadas de itinerários, levou atividades variadas e sem a busca do aprofundamento do aprendizado, o Stocco incorporou ações em profissões que os alunos buscam. “Foram realizadas imersões práticas para elas. Se o interesse foi por Medicina, eles foram conhecer uma faculdade e participaram de uma aula de um professor do curso, mostramos a realidade para eles. Já, no caso de Engenharia, eles participaram de projetos em parceria com a Faculdade de Engenharia Mauá, em São Caetano”, acrescenta Jozi.

Este conhecimento prático não só ajuda na escolha da profissão pelo jovem, como aprofunda o conhecimento nas aulas normais. Sem falar que é sempre mais gostoso aprender interagindo, vivendo a situação. E é isso o que o Stocco faz para os alunos. Este projeto será mantido em 2024 e, lógico, com aprimoramento. Outra novidade será a chegada do 3º do Ensino Médio.

O acolhimento, mesmo dos alunos maiores, é visível em cada espaço do Colégio. Classes menores, com menos alunos, e até carteiras que pensam nos de maior estatura e nos canhotos. “Vi em uma das minhas viagens por escolas do exterior e imediatamente  pedi para ser implementado aqui. A parte de escrever da carteira se movimenta para os dois lados, permitindo que tanto destros como canhotos utilizem a mesma”, diz Jozi. A inclusão também sempre fez parte do lema do Stocco, mesmo antes de ser uma determinação do Ministério da Educação.

Para 2024, Jozi destaca que pela primeira está com lista de espera. “Sempre fazemos rematrícula dos nosso alunos antes de abrir para os novos. E, para o ano que vem já temos fila de espera, esperando novas turmas”, comemora a diretora. Para ela, é a mostra que o ensino do Stocco agrada pais e alunos.

Fotos: Divulgação